Confira o comparativo n8n vs Make para integrações complexas e custos em 2025. Descubra qual plataforma é ideal para seu projeto!

Saber escolher a ferramenta certa pode determinar o sucesso da sua automação em 2025. O n8n e o Make (antigo Integromat) estão entre as principais plataformas de integração e automação de workflows, e atualmente disputam a preferência de empresas e desenvolvedores que desejam construir processos inteligentes, escaláveis e – principalmente – econômicos. Este artigo faz um comparativo completo entre n8n e Make para integrações complexas, detalhando pontos como flexibilidade, recursos avançados, custos para grandes volumes e os contextos ideais de utilização de cada plataforma. Se você está em dúvida sobre qual escolher para projetos robustos, prepare-se para sanar todas as suas dúvidas!
Visão geral das plataformas n8n e Make em 2025
Tanto o n8n quanto o Make evoluíram bastante nos últimos anos, aprimorando recursos, conectores e a interface de desenvolvimento de integrações. O n8n é conhecido por ser uma plataforma open source e extremamente adaptável, permitindo que usuários tenham controle total sobre como e onde rodam suas automações, seja em servidores próprios (VPS, cloud, etc.), ou na modalidade cloud oficial.
Já o Make, consolidado desde sua fase como Integromat, conquistou o mercado por sua interface arrastável visualmente atraente e grande variedade de integrações prontas. Ele segue um modelo SaaS fechado, ou seja, você utiliza a infraestrutura da própria plataforma para rodar seus fluxos.
Principais destaques das plataformas em 2025:
- n8n: Foco em liberdade, personalização e integração total com recursos open source. Instalação simples em VPS e possibilidade de uso de nodes customizados criados pela comunidade.
 - Make: Facilidade de uso, dezenas de integrações prontas e provisionamento instantâneo, com painel visual claro para orquestrações.
 
Vale destacar que, em 2025, ambas plataformas investem em recursos para automação de processos avançados, integração com IA e suporte a grandes volumes de dados. No entanto, suas filosofias de uso e custos divergem bastante – veremos isso em detalhes nas próximas seções.
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Diferenças na automação de processos avançados: flexibilidade e recursos
Ao falar de automação de processos avançados, a flexibilidade é fator decisivo. O n8n se destaca por ser completamente customizável: você pode criar nodes próprios, integrar qualquer API utilizando código JavaScript e adaptar os fluxos para necessidades fora do padrão. Isso é ideal para empresas que precisam fugir de limitações e buscam soluções sob medida.
No Make, por outro lado, a experiência é desenhada para ser rápida e intuitiva. Há uma vasta base de templates e integrações pré-configuradas, tornando o começo muito simples, especialmente para quem não tem familiaridade técnica. Contudo, existem mais restrições em personalizações e execução de fluxos muito específicos ou fora do ecossistema das integrações prontas da plataforma.
Comparando recursos avançados:
- n8n: Execução paralela, loops aninhados, agendamento flexível de tarefas, scripts customizados, nodes de IA e acesso irrestrito a toda infraestrutura (incluindo recursos nativos do servidor ou cloud).
 - Make: Templates otimizados, monitoramento visual, suporte a erros com tratamento embutido e facilidades para automações do tipo no-code/low-code. Porém, customizações profundas podem ser limitadas pelo modelo fechado.
 
Para projetos que exigem adaptações profundas, integrações com IA ou manipulação massiva de dados, o n8n acaba sendo a escolha preferida dos profissionais mais avançados e de equipes que gostam de costurar soluções sob demanda.
Como instalar o n8n localmente – Instale o n8n com o npm no seu computador
Instalar o n8n é o primeiro passo para ter automações flexíveis, escaláveis e sob seu controle total. Neste vídeo do Matheus Battisti, você aprende o passo a passo para instalar o n8n na sua própria máquina utilizando npm, um processo que serve tanto para testes quanto produção em VPS. Se você quer experimentar o n8n e entender como ele realmente pode transformar suas integrações, não deixe de assistir!
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Modelos de custos: comparação entre Make e n8n para grandes volumes
O ponto de maior diferença prática entre Make e n8n está nos custos. O Make trabalha inteiramente em modelo SaaS e, por isso, cobra por operação (ação) realizada nos fluxos. Para fluxos simples e baixo volume, essa cobrança se mostra competitiva. Porém, à medida que as integrações se tornam mais pesadas e recorrentes, principalmente em grandes empresas, os custos mensais podem crescer exponencialmente, pois cada execução e cada novo cenário conta como operação.
Já o n8n, sendo open source, oferece mais liberdade. Você pode rodar sua própria instância em um VPS, datacenter ou até mesmo no seu computador. Assim, os custos não escalam conforme o número de automações, mas sim conforme os recursos de infraestrutura contratados (memória, CPU, armazenamento). Se você escolher um provedor confiável de VPS, como a Hostinger, terá execução ilimitada de fluxos e possibilidade de upgrades sob demanda conforme o projeto cresce – geralmente mantendo custos bem mais previsíveis do que na concorrência SaaS.
Resumo:
- Make: Custos variam de acordo com o volume de operações. Ideal para quem busca simplicidade e controle fácil de orçamento em fluxos pequenos.
 - n8n: Custos dependem dos recursos do servidor, não do número de automações. Excelente para projetos que precisam de escala e execução em massa.
 
Assim, para integrações complexas e alto volume, o n8n tende a ser mais vantajoso financeiramente e tecnicamente.
Principais cenários de uso: quando escolher n8n ou Make?
A escolha entre n8n e Make vai depender de diversos fatores ligados à complexidade do seu projeto, volume de operações e grau de personalização necessário. Considere estas situações comuns:
Quando optar pelo n8n:
- Projetos com necessidades específicas de segurança ou compliance (por poder rodar em sua própria infraestrutura).
 - Integrações de larga escala, com muitos fluxos e dados.
 - Automação envolvendo APIs pouco convencionais ou nodes customizados.
 - Projetos que demandam integração profunda com IA, manipulação de arquivos, multiagentes, etc.
 
Quando escolher o Make:
- Quem tem pressa para colocar um fluxo simples no ar.
 - Pequenas automações e integrações entre apps populares (Google Workspace, Slack, etc.).
 - Equipes com pouca experiência técnica, que preferem um ambiente visual e com suporte pronto.
 
Dica de ouro: para grandes projetos, combinar o aprendizado em ferramentas como n8n com uma boa hospedagem de VPS é garantia de flexibilidade, economia e autonomia – principalmente se você pensa em escalar a operação.
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Qual plataforma oferece o melhor custo-benefício para integrações complexas em 2025: n8n ou Make?
O n8n se destaca em custo-benefício para integrações complexas em 2025, principalmente por ser open source. Isso permite que empresas com infraestrutura própria customizem o sistema sem taxas adicionais por execução. Já o Make cobra por volume de operações, o que pode aumentar significativamente o custo conforme a complexidade e o grande número de processos. Porém, o Make pode ser mais vantajoso para integrações simples e rápidas, ou para quem não quer se preocupar com hospedagem e manutenção.
O que diferencia n8n e Make em relação à facilidade de uso em integrações complexas?
O Make oferece uma interface visual mais amigável e intuitiva, excelente para usuários iniciantes ou menos técnicos, facilitando a configuração de integrações complexas sem necessidade de programação. Já o n8n também possui interface visual, mas se destaca pela flexibilidade e capacidade de customização, sendo ideal para quem precisa de controle avançado e possui conhecimentos técnicos.
Quais são as principais limitações do n8n e Make ao lidar com integrações de grande escala em 2025?
A principal limitação do Make é o modelo de cobrança baseado no número de execuções/ações, que pode tornar custos imprevisíveis em grandes volumes. No caso do n8n, a limitação está na necessidade de infraestrutura própria quando usado no modelo self-hosted, exigindo conhecimento técnico para manutenção e escalabilidade. Ambos suportam integrações complexas, mas a escolha depende do equilíbrio entre custo, controle e facilidade de uso que o projeto exige.
Conclusão: qual plataforma é mais vantajosa para integrações complexas em 2025?
Ao analisar o comparativo n8n vs Make para integrações complexas e custos em 2025, fica evidente que ambas ferramentas são eficientes, mas têm propostas e modelos de custos bem distintos. O Make se destaca pela praticidade, sendo ideal para quem deseja automações rápidas e não pretende escalar demasiadamente os fluxos. Já o n8n brilha em projetos robustos, personalizações profundas, integrações com IA e, principalmente, quando há preocupação com custos altos causados por grandes volumes.
Se sua meta é construir integrações avançadas, seguras e sob controle absoluto dos custos, o n8n – especialmente rodando em uma VPS moderna como a da Hostinger – é imbatível em 2025. Para aprender a extrair todo potencial dessa plataforma, considere investir em capacitação prática como a Formação Agentes de IA. Assim, você estará preparado para criar automações que realmente transformam sua rotina e a de seus clientes!
				

